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Eis o grande dilema: Ter SEXO SEM AMOR...Ou ter AMOR SEM SEXO?
A escolha é fácil quando estamos em uma fase de descobertas. A resposta vem com a mesma rapidez como se escolhe os parceiros...Mas e quando chegamos à idade adulta, querendo mais do que “apenas sexo” com alguém, e nos vimos diante de tais opções? Difícil saber que rumo tomar, né?
Duas coisas devem ser primordialmente consideradas:
1º.) Aquilo que você conhece da pessoa escolhida: A forma como ela reage a pequenas coisas. A pequenas desavenças e a pequenos agrados. Se reação lhe incomoda POUCO hoje, com o passar do tempo, será que aquilo não te irritará MUITO? A relevância de um problema é proporcional a importância que damos a ele, e fechar os olhos para coisas que incomodam pode ser um preço alto a ser pago se considerarmos o “efeito cumulativo” que eles podem ter.
2º.) A intimidade: A intimidade em um relacionamento é essencial. A forma como enxergamos aquela pessoa excluindo-se todas as convenções sociais é aquilo que nos faz ter, além de tesão, carinho, respeito, orgulho por quem está conosco. É o que nos dá a base pra amarmos a “verdade” daquela pessoa. Se a intimidade é nula, geralmente o relacionamento é superficial.
Mas, uma vez que estas reflexões tenham sido feitas, falta uma terceira consideração a fazer, e isso diz respeito diretamente ao sexo.
O sexo é o “termômetro” de uma relação. Ele mede a intensidade dessa relação, o nível de intimidade, o nível de cumplicidade. É ele quem torna um “grande amor” num “amor inesquecível”. E como tal, não pode ser ignorado, ou ter sua importância reduzida. É através do sexo que se aliviam tensões, que se alimenta “mais intimidade” na relação, que nos mostramos por completo, e que mostramos uma parte da nossa personalidade. Ignorar isso seria simplesmente ir contra nossa própria natureza. Reduzir a importância do sexo num relacionamento seria o equivalente a comprar uma Ferrari e ignorar sua potência de motor, fixando-se apenas na beleza e no status que ela proporciona. E se uma Ferrari é o que representa, isso acontece por causa do motor que tem, que é condizente com todo o resto que fica aparente.
Qualquer que seja a SUA escolha, faça conscientemente. Só você é capaz de saber quais são suas prioridades.
Fonte: Luciana Becharat
A gente passa um bom tempo da vida escolhendo parceiros. Tanto os homens quanto as mulheres. Queremos o melhor pra nós...e ter alguém que seja aquela pessoa que nos completa, e a quem completamos. E de tanto buscar, um dia encontramos. Poderia e deveria ser ótimo...
A não ser por um detalhe: E se essa pessoa não correspondesse sexualmente aquilo que esperávamos? O que fazer se a pessoa tem todas as qualidades que nos completa, mas não te oferece o sexo que você gostaria de ter? Escolher em ter “várias pessoas” sem se apegar a nenhuma, sem criar vínculos, mas tendo um sexo de qualidade OU escolher a uma pessoa com quem dividir a vida, os gastos, o futuro e os sonhos, mas que te oferece um sexo insatisfatório e morno?
A não ser por um detalhe: E se essa pessoa não correspondesse sexualmente aquilo que esperávamos? O que fazer se a pessoa tem todas as qualidades que nos completa, mas não te oferece o sexo que você gostaria de ter? Escolher em ter “várias pessoas” sem se apegar a nenhuma, sem criar vínculos, mas tendo um sexo de qualidade OU escolher a uma pessoa com quem dividir a vida, os gastos, o futuro e os sonhos, mas que te oferece um sexo insatisfatório e morno?
Eis o grande dilema: Ter SEXO SEM AMOR...Ou ter AMOR SEM SEXO?
A escolha é fácil quando estamos em uma fase de descobertas. A resposta vem com a mesma rapidez como se escolhe os parceiros...Mas e quando chegamos à idade adulta, querendo mais do que “apenas sexo” com alguém, e nos vimos diante de tais opções? Difícil saber que rumo tomar, né?
Duas coisas devem ser primordialmente consideradas:
1º.) Aquilo que você conhece da pessoa escolhida: A forma como ela reage a pequenas coisas. A pequenas desavenças e a pequenos agrados. Se reação lhe incomoda POUCO hoje, com o passar do tempo, será que aquilo não te irritará MUITO? A relevância de um problema é proporcional a importância que damos a ele, e fechar os olhos para coisas que incomodam pode ser um preço alto a ser pago se considerarmos o “efeito cumulativo” que eles podem ter.
2º.) A intimidade: A intimidade em um relacionamento é essencial. A forma como enxergamos aquela pessoa excluindo-se todas as convenções sociais é aquilo que nos faz ter, além de tesão, carinho, respeito, orgulho por quem está conosco. É o que nos dá a base pra amarmos a “verdade” daquela pessoa. Se a intimidade é nula, geralmente o relacionamento é superficial.
Mas, uma vez que estas reflexões tenham sido feitas, falta uma terceira consideração a fazer, e isso diz respeito diretamente ao sexo.
O sexo é o “termômetro” de uma relação. Ele mede a intensidade dessa relação, o nível de intimidade, o nível de cumplicidade. É ele quem torna um “grande amor” num “amor inesquecível”. E como tal, não pode ser ignorado, ou ter sua importância reduzida. É através do sexo que se aliviam tensões, que se alimenta “mais intimidade” na relação, que nos mostramos por completo, e que mostramos uma parte da nossa personalidade. Ignorar isso seria simplesmente ir contra nossa própria natureza. Reduzir a importância do sexo num relacionamento seria o equivalente a comprar uma Ferrari e ignorar sua potência de motor, fixando-se apenas na beleza e no status que ela proporciona. E se uma Ferrari é o que representa, isso acontece por causa do motor que tem, que é condizente com todo o resto que fica aparente.
Qualquer que seja a SUA escolha, faça conscientemente. Só você é capaz de saber quais são suas prioridades.
Fonte: Luciana Becharat
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