Saber Ser Mulher...
Não raro escuto durante uma consulta pacientes queixando-se de sua condição de mulher: “Na próxima, quero vir homem”, dizem, num misto de raiva contida e resignação. Queixam-se das revisões anuais de rotina (desconfortáveis), do período gestacional (sentem-se pouco atraentes), do parto (doloroso), da menstruação (desagradável), cistites, cólicas e um sem-fim de outros sintomas dos mais variados e por vezes estranhos e incomuns.
Acham que ser homem é uma condição muito confortável, pois a única coisa que eles fazem é trabalhar, a barba, de vez em quando, e sexo, de preferência todos os dias e se possível várias vezes ao dia. Por vezes rebato suas assertivas, dizendo que apesar da aparente e muitas vezes real carga de trabalho (algumas com dupla-jornada) e da série de sintomas inerentes à própria condição de mulher, ainda assim a expectativa de vida do chamado sexo frágil (que no meu entender, de frágil não tem nada) parece ser maior que a do homem.
Mas e quanto à sexualidade? O que sabem elas sobre si mesmas, das suas qualidades e do seu poder de sedução em relação aos homens?
Na verdade as mulheres pouco sabem ou desconhecem totalmente o seu imenso potencial de sedução. Soubessem elas como usá-lo, os homens estariam irremediavelmente perdidos.
É preciso mostrar às mulheres que gestos, atitudes, palavras, olhares, odores e uma gama de pequenos detalhes que são despercebidos e aparentemente sem importância, se usados de maneira certa, podem apresentar um efeito bastante positivo. A mulher que conhece o seu parceiro conhece também as coisas que lhe agradam e desagradam e isto é fundamental para produzir reações de atração ou rechaço. A sedução está justamente no fato de algo agradar muito a alguém, de modo que este demonstre interesse em possuir o objeto desejado. Por isso, na arte de seduzir, torna-se necessário conhecer alguma preferência do parceiro (quanto mais gostos conhecidos, maior a possibilidade de ações de sedução). Como ilustração, se é sabido que o parceiro sente-se atraído por decotes, a mulher deve tirar proveito deste fato, usando roupas que permitam deixar à mostra o colo dos seios, o que, certamente, não passará despercebido por ele. Do mesmo modo, se o parceiro não gosta de unhas pintadas de vermelho e esta cor é usada, isto também será notado, porém com sensação de repulsa e desinteresse.
FONTE: Daniela Noyori
Não raro escuto durante uma consulta pacientes queixando-se de sua condição de mulher: “Na próxima, quero vir homem”, dizem, num misto de raiva contida e resignação. Queixam-se das revisões anuais de rotina (desconfortáveis), do período gestacional (sentem-se pouco atraentes), do parto (doloroso), da menstruação (desagradável), cistites, cólicas e um sem-fim de outros sintomas dos mais variados e por vezes estranhos e incomuns.
Acham que ser homem é uma condição muito confortável, pois a única coisa que eles fazem é trabalhar, a barba, de vez em quando, e sexo, de preferência todos os dias e se possível várias vezes ao dia. Por vezes rebato suas assertivas, dizendo que apesar da aparente e muitas vezes real carga de trabalho (algumas com dupla-jornada) e da série de sintomas inerentes à própria condição de mulher, ainda assim a expectativa de vida do chamado sexo frágil (que no meu entender, de frágil não tem nada) parece ser maior que a do homem.
Mas e quanto à sexualidade? O que sabem elas sobre si mesmas, das suas qualidades e do seu poder de sedução em relação aos homens?
Na verdade as mulheres pouco sabem ou desconhecem totalmente o seu imenso potencial de sedução. Soubessem elas como usá-lo, os homens estariam irremediavelmente perdidos.
É preciso mostrar às mulheres que gestos, atitudes, palavras, olhares, odores e uma gama de pequenos detalhes que são despercebidos e aparentemente sem importância, se usados de maneira certa, podem apresentar um efeito bastante positivo. A mulher que conhece o seu parceiro conhece também as coisas que lhe agradam e desagradam e isto é fundamental para produzir reações de atração ou rechaço. A sedução está justamente no fato de algo agradar muito a alguém, de modo que este demonstre interesse em possuir o objeto desejado. Por isso, na arte de seduzir, torna-se necessário conhecer alguma preferência do parceiro (quanto mais gostos conhecidos, maior a possibilidade de ações de sedução). Como ilustração, se é sabido que o parceiro sente-se atraído por decotes, a mulher deve tirar proveito deste fato, usando roupas que permitam deixar à mostra o colo dos seios, o que, certamente, não passará despercebido por ele. Do mesmo modo, se o parceiro não gosta de unhas pintadas de vermelho e esta cor é usada, isto também será notado, porém com sensação de repulsa e desinteresse.
FONTE: Daniela Noyori
Um comentário:
Eu, heim... que mulheres... pois eu adooooooro ser mulher...gosto das delicias aos dissabores que passamos... pobres mulheres... sei, concordo com a matéria, é fundamental que as mulheres saibam que possuem armas incriveis, que quando bem usadas, serão INFALÍVEIS. Gostei do texto (retribuindo visita). bjm
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