A
notícia, em determinado periódico eletrônico, apresentou um conhecimento muito
interessante.
Dizia
que cientistas britânicos concluíram que os sentimentos amorosos podem levar à
supressão da atividade nas áreas do cérebro que controlam o pensamento crítico.
A
investigação dos especialistas londrinos demonstra que, quando ficamos mais
próximos de uma pessoa, o cérebro decide que a necessidade de avaliar o seu
caráter e personalidade é menor.
Os
sentimentos suprimem a atividade neurológica relacionada com a avaliação social
crítica dos outros e as emoções negativas.
O
fenômeno acontece não só no amor romântico, mas também no amor maternal.
A
equipe de pesquisadores analisou a atividade cerebral de 20 jovens mães quando
viam fotos de seus filhos, de crianças que conheciam e de amigos adultos.
Os
padrões de atividade cerebral registrados foram muito parecidos aos já
identificados no estudo relativo aos efeitos do amor romântico.
O
que surpreendeu os estudiosos, em ambas análises, foi a revelação de que há
redução dos níveis de atividade nos sistemas necessários para fazer julgamentos
negativos.
Um
fenômeno muito importante, indicam os especialistas, já que tanto o amor
romântico como o amor maternal são vitais para a perpetuação da espécie humana.
Refletindo com Edu!
Existe
lente mais bela e segura para nossos olhos, do que a lente do amor?
Diz-se
que o amor é cego...
Eis
um grande engano, pois vamos percebendo com o tempo que, em verdade, cegos
somos nós com nossos rótulos, com nossos pré-julgamentos e preconceitos.
O
amor sempre enxergou bem. Nós não sabíamos.
O
amor enxerga com os olhos de Deus, através dos olhos da realidade espiritual da
vida, e não com as lentes pobres do mundo.
Que
importância tem as imagens exteriores, para quem ama?
Somente
os materialistas - que se perdem seguidamente neste mundo - dão tanto valor às
embalagens, às aparências.
Que
direito temos nós de fazer comentários como: Não sei como ela, tão bela, se apaixonou
por alguém assim, tão normal ou desajeitado
- referindo-se à beleza exterior.
Se
tais questões ainda nos surpreendem, ainda nos incomodam, é sinal que ainda não
conhecemos o amor e sua visão pura.
Acredito
que os pais e mães tenham esta visão límpida quando seus filhos nascem,
enrugados, feinhos por vezes, os pais, só enxergamos beleza, encanto.
Que
visão é essa senão a do amor?
Nesse
momento, a explicação do sentir poderia ser: Diante da beleza de uma nova vida,
que veio através de mim, que tem a minha genética, como poderia encontrar algo
feio ou desagradável aos olhos?
Se
esse fosse sempre nosso ponto de partida, analisaríamos a vida de forma diversa.
Que
importa se não temos os padrões de beleza atuais, se temos vida em abundância
por dentro, se amamos, se somos pessoas de bem?
Que
importância teria a beleza exterior de um Chico Xavier, de um Gandhi, de uma
Madre Teresa?
Certamente
são almas belíssimas, de uma beleza que fica, que não envelhece, que não
adoece.
Dessa
forma, pensemos na beleza de nosso coração, na alegria de viver, nos olhos
acesos pelo amor.
Pense com Edu!
O
amor enxerga, sim, muito bem...
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¹ Fundador e Autor: Eduardo Campos, Técnico em Gestão Pública: Pedagogo,
Esp. em Docência do Ensino Superior – PROEJA
e Educação em Saúde. Pesquisador
do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação do Campo na Amazônia-GEPERUAZ/UFPA
² Fonte texto : R M E – Eduardo Campos.
³ Fonte imagem : http://data.whicdn.com/images/2921895/tumblr_l4wg2ffYYc1qzs8dfo1_500_large.jpg?
Livro de Referência: Com base em reportagem do jornal
português Diário digital de 14.06.2004. Em
31.12.2009..
Written by
Eduardo Campos all rights reserved.
Um comentário:
Bom Edu! perfeito o teu texto! Pois para sentir o verdadeiro amor e amar alguém, antes de tudo, devemos nos amar. Depois sim, ofertamos o nosso amor para a pessoa querida! Mas o amor precisa de reciprocidade e confiabilidade para prosperar, pois, caso contrário, minguará....
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