Qual
será o segredo dos casamentos duradouros?
Casais
que convivem há anos falam de paciência, renúncia, compreensão. Em verdade,
cada um tem sua fórmula especial.
Recentemente,
li as anotações de um escritor que acredito ser muito interessante.
Ele
afirma que um bom casamento deve ser criado.
No
casamento, as pequenas coisas são as grandes coisas. É jamais ser muito velho
para dar-se as mãos, diz ele.
É lembrar de dizer te amo, pelo menos
uma vez ao dia.
É nunca ir dormir zangado.
É ter valores e objetivos comuns.
É estar unidos ao enfrentar o mundo.
É formar um círculo de amor que una
toda a família.
É proferir elogios e ter capacidade
para perdoar e esquecer.
É proporcionar uma atmosfera onde cada
qual possa crescer na busca recíproca do bem e do belo.
É não só casar-se com a pessoa certa,
mas ser o companheiro perfeito. E para ser o companheiro perfeito é preciso ter
bom humor e otimismo.
Ser natural e saber agir com tato.
É saber escutar com atenção, sem
interromper a cada instante.
É mostrar admiração e confiança,
interessando-se pelos problemas e atividades do outro.
Perguntar o que o atormenta, o que o
deixa feliz, por que está aborrecido.
É ser discreto, sabendo o momento de
deixar o companheiro a sós para que coloque em ordem seus pensamentos.
É distribuir carinho e compreensão,
combinando amor e poesia, sem esquecer galanteios e cortesia.
É ter sabedoria para repetir os
momentos do namoro. Aqueles momentos mágicos em que a orquestra do mundo
parecia tocar somente para os dois.
É ser o apoio diante dos demais.
É ter cuidado no linguajar, é ser
firme, leal.
É ter atenção além do trivial e
conseguir descobrir quando um se tiver esmerado na apresentação para o outro.
Um novo corte de cabelo, uma vestimenta diferente. Detalhes pequenos, mas
importantes.
É saber dar atenção para a família do
outro pois, ao se unir o casal, as duas famílias formam uma unidade.
É cultivar o desejo constante de
superação.
É responder dignamente e de forma
justa por todos os atos.
É ser grato por tudo o que um
significa na vida do outro.
Refletindo com Edu!
O
amor real, por manter as suas raízes no equilíbrio, vai se firmando dia a dia,
através da convivência estreita. O amor, nascido de uma vivência progressiva e
madura, não tende a acabar, mas amplia-se, uma vez que os envolvidos passam a
conhecer vícios e virtudes, manias e costumes um do outro. O equilíbrio do amor
promove a prática da justiça e da bondade, da cooperação e do senso de dever,
da afetividade e advertência amadurecida.
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¹ Fundador e Autor: Eduardo Campos, Técnico em Gestão Pública: Pedagogo,
Esp. em Docência do Ensino Superior – PROEJA
e Educação em Saúde. Pesquisador
do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação do Campo na Amazônia-GEPERUAZ/UFPA
² Fonte texto : R M E - Roger Patrón Liján /Thereza de Brito/Raul Teixeira
³ Fonte imagem : http://www.intercambio7.com.br/sims-e-naos-para-seu-intercambio.jpg
Livro de Referência: Um presente especial, de Roger Patrón
Liján, ed. Aquariana.
Vereda familiar, Thereza de Brito e Raul
Teixeira, ed. Fráter.
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