As guerras e você
Você aprova as guerras?
Se alguém lhe fizesse uma pergunta
dessas, por certo você ficaria indignado com tanta ousadia, e diria que não
compactua com esse tipo de violência.
No entanto, num ponto você há de
concordar: que se vivêssemos num mundo pacífico, as guerras não existiriam, não
é verdade?
Pois bem, você já pensou que as
grandes guerras podem ser apenas a consequência das pequenas guerras que
alimentamos no dia-a-dia?
A explosão de um conflito maior pode
ser comparada à erupção de um vulcão, que libera as lavas para não provocar
abalos maiores e mais prejudiciais ao planeta.
Uma guerra é como uma panela de
pressão que estoura porque não consegue suportar as forças que pressionam seu
interior.
Assim, quando nos irritamos
violentamente com alguém ou com alguma coisa, jogamos na atmosfera uma carga
energética de péssimo teor, que contribuirá para a eclosão de guerras, mais
cedo ou mais tarde.
Essas forças permanecem na atmosfera
da Terra e vão se somando a outras tantas, liberadas por aqueles que se
permitem pequenas ou grandes explosões de ira e de ódio.
É assim que vamos formando uma
reserva de violência tão grande, que um dia acaba por explodir e causar danos a
milhares de pessoas.
Dizem os Espíritos Superiores que
assim é. E que essas reservas de vibrações violentas só podem ser anuladas por
uma força contrária chamada amor.
Portanto, se não quisermos mais
alimentar guerras, devemos educar-nos para a paz.
E a paz deve começar em nossa
intimidade.
Quando não revidamos uma ofensa, estamos
ajudando a construir a paz.
Quando não aceitamos uma provocação
da violência, estamos dando nossa contribuição para que a paz possa ser
construída.
Quando calamos uma palavra de
irritação, contribuímos com a paz mundial.
Quando apagamos uma faísca de ira que
insiste em eclodir de nossa alma, fomentamos a paz.
Quando repelimos com o amor uma
insinuação da revolta, ajudamos a pacificar o mundo.
Quando, enfim, nos inundarmos de paz,
conseguiremos aplacar o ódio de milhões e acabar com as guerras.
Essa é a única maneira de sermos,
efetivamente, contrários aos conflitos cruéis que degradam a Humanidade e a
infelicitam.
Refletindo com Edu!
A felicidade deve ser construída, e
só haverá verdadeira felicidade quando não houver mais conflitos degradantes
entre os povos.
Os mundos estão sujeitos à Lei de
progresso e, à medida que seus habitantes evoluem, transformam os mundos em que
vivem.
Foi por essa razão que o Cristo
afirmou que os brandos e pacíficos herdarão a Terra. Nada mais justo, pois
colherão os frutos da própria semeadura
¹ Fundador e Autor do Blog: Eduardo
Campos, Técnico em Gestão Pública: Pedagogo, Esp. em Docência do Ensino Superior
– PROEJA e Educação em Saúde. Pesquisador do Grupo de Estudo e
Pesquisa em Educação do Campo na Amazônia-GEPERUAZ/UFPA
² Fonte texto : R M E -
Em 19.07.2010.
³ Fonte imagem : http://www.intercambio7.com.br/sims-e-naos-para-seu-intercambio.jpg
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