Quando
passamos por uma sequência de fatos turbulentos ou quando acontecem muitas
coisas que testam nossa capacidade de resignação, dizemos que é preciso ter
paciência de Jó para tudo suportar.
A
expressão remonta a uma das mais antigas histórias narradas na Bíblia. Jó era o
homem mais rico da região em que vivia.
Possuía
milhares de ovelhas e camelos, centenas de juntas de bois e jumentos, uma
imensa propriedade, sete filhos, três filhas e grande quantidade de criados.
Era considerado um homem bom, justo e temente a Deus.
A
fé de Jó foi severamente testada quando o mal o atingiu de diferentes formas.
Num mesmo dia, sua propriedade foi invadida e saqueada, seus rebanhos foram
roubados, seus empregados assassinados e seus filhos e filhas morreram quando a
casa desabou sobre eles, em meio a um vento muito forte vindo do deserto. Jó se
entristeceu profundamente, prostrou-se no chão e orou. Não se revoltou.
Reconheceu que tudo o que tinha havia sido dado por Deus e que o Senhor achara
por bem tirar tudo dele.
Dessa
forma, afirmou sua fé e mostrou resignação à vontade do Pai. Entretanto, as
problemáticas continuaram. Ele teve o corpo coberto de chagas. Era a temida
lepra.
Sua
esposa, atormentada pela dor, disse que ele deveria amaldiçoar Deus e morrer.
Contudo, Jó permaneceu firme em sua fé.
A
esposa, revoltada, o abandonou. Sozinho, isolado, Jó foi visitado por três
amigos que, em vez de consolá-lo, tentaram convencê-lo de que Deus o estava
castigando por seus muitos pecados. Jó discordou deles, reafirmou sua fé na
bondade e justiça divinas e ainda orou ao Senhor para que não punisse seus
amigos.
Por
sua fé inabalável, por sua paciência em tudo suportar, após algum tempo, o Pai
Celeste lhe permitiu a restituição da saúde, curando-o da lepra.
Depois,
Jó conseguiu reaver, e duplicados, todos os seus bens. Tornou a se casar e teve
dez filhos, concluindo sua vida, anos mais tarde, em felicidade.
Refletindo com Edu!
Costumamos estar de bem com Deus quando a vida nos sorri e tudo
corre de acordo com nossas expectativas.
Basta um revés para nos desestruturarmos, erguermos os olhos e
perguntarmos: Por quê comigo, Senhor?
Muitas
vezes são reações a ações nossas, do passado não tão distante, que se refletem neste
momento da vida.
Outras
vezes são consequências de más escolhas que fizemos, acreditando que passariam
em branco.
Porém,
esquecemos disso e, diante das dificuldades, questionamos a bondade e a justiça
do Pai.
Pense com Edu!
As
provas que enfrentamos são, na verdade, um bem, pois nos ajudam a cultivar a
humildade, a paciência, a resignação, preparando-nos para a vida futura. Isso
nos permitirá enfrentar os reveses com calma e confiança, superando as provas
da vida.
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¹ Fundador e Autor: Eduardo Campos, Técnico em Gestão Pública: Pedagogo,
Esp. em Docência do Ensino Superior – PROEJA
e Educação em Saúde. Pesquisador
do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação do Campo na Amazônia-GEPERUAZ/UFPA
² Fonte texto : R M E – Eduardo Campos.
³ Fonte imagem :
http://www.intercambio7.com.br/sims-e-naos-para-seu-intercambio.jpg
Livro de Referência: O Consolador, Emmanuel e Francisco Xavier, ed. FEB. Em 23.6.2015.
Written by
Eduardo Campos all rights reserved.
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