"Gosto
dessa gente que carrega ternura na alma e exala simplicidade no
palavrear".
(Wanderly Frota).
A vida da gente
seria tão mais descomplicada se nela houvesse um pouco mais de ternura. Sim,
ternura para se perceber e perceber os outros, com a singeleza que é própria a
uma folha embalada pelo vento.
Ternura, para
compreender as tristezas sob um ar de aprendizado e acréscimo.
Existem várias
formas de amar, mas, apenas a via da ternura assegura a sua (amor) correta
percepção.
Muitos
relacionamentos acabam por ausência de ternura, em virtude de um fatal descuido
nos detalhes. O que os encerra (relacionamentos) não é tanto a ausência do
amor, mas do cuidado (ternura).
Amor sem ternura é
verão sem sol…. arte sem beleza, vida sem movimento. O amor precisa de ternura
para se encarnar e para se fazer sentir.
O coração não se
desenvolve sem ternura, pois, ela nos transporta à nossa real essência: afinal,
viemos à existência por um ato de extrema Ternura.
Não tenhamos medo
de ser ternos. Isso não nos diminuirá, ao contrário, nos enobrecerá e tornará
nossa vida mais feliz e sinceramente acompanhada (quem é terno atrai ternura).
Ternura,
simplesmente ternura! Isso, de fato, descomplicará e qualificará cada fragmento
de nosso todo.
Texto em homenagem!
¹ Eduardo Campos, Técnico em Gestão Pública: Pedagogo, Esp. em
Docência do Ensino Superior – PROEJA e Educação
em Saúde. Pesquisador do Grupo de Estudo e
Pesquisa em Educação do Campo na Amazônia-GEPERUAZ/UFPA
Contato: edu.com28@yahoo.com.br
² Fonte texto : (Pe. Adriano Zandoná)
³ Fonte imagem : http://veja.abril.com.br/051207/imagens/medicina4.jpg
Referência:
Written by
Eduardo Campos all rights reserved.
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